É
caso para ter tido suores frios…
Depois
da vergonhosa prestação durante todo o jogo de sábado no Fôsso do lagartêdo, em
que evitou por todas as formas que o Benfica chegasse à vantagem, Xistra, já
mesmo ao soar do gongo, sentiu um arrepio na espinha, não fosse o mexicano do
Benfica, Raúl Jiménez, fazer de Jardel e aviar o lagartêdo. Foi tal o calafrio, que escandalosamente interrompeu o
jogo, marcando falta de um jogador do lagartêdo sobre o seu próprio
guarda-redes, o Patrício Frangollo.
Carlos
Xistra foi sempre, ao longo da sua carreira de árbitro, um calhorda contra o
Benfica. Estádios como os de Coimbra, Guimarães, Braga, Porto e mais alguns
outros, fazem parte da longa lista dos roubos de igreja perpetrados ao Benfica como
forasteiro, por este manhoso que em jovem envergava o célebre pijama alagartado
do grémio que tantas vezes o fez chorar nas suas derrotas. O trauma ficou para
sempre e hoje, logo que a oportunidade surge, lá está ele a descarregar as
suas frustrações. Carlos Xistra acobardou-se em momentos-chave do jogo. Mas
Hugo Miguel, outro rato de esgoto, não ficou atrás – calou-se, aVARiado da
visão, nas suas funções de revisor de Xistra. Mais um estádio para a sua colecção
de canalhices anti-Benfica, neste caso o Fôsso do lagartêdo, em Lisboa.
Uma
vergonha, um nojo!
Nem
sequer vou dar-me ao trabalho de descrever tanta bandalheira no decurso do
jogo, em prejuízo mais que evidente do Benfica, pois muito já foi dito e
escrito, mas aqui, não posso deixar de verberar o comportamento de um grupo de branqueadoras
prostituídas da comunicação social anti-Benfica, que fazem dela, não um espaço
transparente mas um chafurdo onde se espraiam besuntando-se de lama. Nesse
chiqueiro podemos ver a quadrilha d’O Nojo encabeçada por coroado, faustino e marco
ferreira do record das pêtas e o tarzan duarte gomes n’A BOLA, a banharem-se na
merda da incompetência, da hipocrisia, da canalhice e da bandalheira.
Neste
pântano movediço e corporativo atulhado de interesses e ambições pessoais que é
a arbitragem e onde os euros também já pesam, ninguém se safa. Ou melhor,
paradoxalmente todos tentam safar-se fazendo a vontade ao patrão Fontelas. E o
caso mais flagrante deste modus vivendi
foi antónio capela, em Tondela, que castigado com um longo período de
abstinência apitadeira, sabia que
para entrar novamente nos eixos teria de provar a Fontelas que estaria alinhado
com as suas directrizes subliminares. Assim, mandando para as urtigas da serra
do Caramulo o seu relógio que cronometrava o jogo entre os da casa e o lagartêdo, só ao fim destes marcarem o
golo que lhes dava a vitória é que carregou nos botões e apitou para o seu final.
Pareceu-me assisitir a um assalto sem o minímo de escrúpulos, onde tudo valeu
para manter o lagartêdo com o pescoço de fora de água.
Os
dirigentes do Benfica terão obrigatoriamente de rever e bem, neste defeso, a
sua estratégia em relação à arbitragem, pois é confrangedor que no principal
canal de comunicação do Clube se deixe dizer a alguns totós, entre outras
barbaridades, que, por exemplo, artur soares dias é o melhor árbitro português
da actualidade, já para não falar em outras aberrações sobre este tema
protagonizadas por mais alguns inconscientes que ao fazerem o papel de madres
de Calcutá julgam haver remissão das asneiras por parte dos apitadeiros e que se fará a paz com os
anjos...
Enfim,
quanto a árbitros é, infelizmente, tudo farêlo da mesma saca!
GRÃO VASCO