Nada
que todos nós não soubéssemos que pudesse acontecer a qualquer momento do
desafio.
Este
hábil manipulador que está com o cartão vermelho na sua mão esquerda elevando-o
bem alto, mostrando-o arrogantemente ao defesa-central do Benfica, Lema, não
resistiu mais uma vez à tentação de poder ajudar a alterar um resultado em
prejuízo clarividente do Sport Lisboa e Benfica. Para mais a mais, sabendo de
antemão que a equipa adversária que disputava este jogo na Luz é o maior
concorrente dos Benfiquistas à conquista do campeonato nacional.
Veríssimo
deu de bandeja ao grémio da fruta
corrupção & putêdo mais de dez minutos de vantagem para que os seus jogadores
tentassem chegar ao empate, iniciando a sua sanha tendenciosa com a expulsão do
argentino e acabando com uma série de livres contra o Benfica, fazendo vista
grossa a agressões e jogadas faltosas dos seus protegidos. Só faltou o penalty milagreiro que pudesse repôr aquilo
que ele tanto deu a entender de uma forma inequívoca nos minutos finais do
desafio.
Perante
esta prestação grosseira e tendenciosa de um árbitro que é recorrente neste
tipo de procedimentos quando o Benfica está a vencer e embalado para a
liderança, deixo aqui bem expresso um voto de louvor àqueles “Bravos do Pelotão”
que como ninguém, quiseram vencer este grande desafio, defendendo com denodo e com
sacrifícios de diversa ordem, uma vantagem que tão bem Gabriel, Pizzi e por
último Seferovic construíram.
Já
noutra época - 08-05-2016, 33ª jornada do campeonato - e portanto, numa fase
decisiva da prova, foi assim na Madeira no jogo com o Marítimo, em relação a
Renato Sanches.
Dois
amarelos e consequente vermelho. Com o resultado em 0-0, e com o rapaz debaixo
de olho, ferra-lhe o 1º amarelo aos 28’ e zumba!, o 2º aos 37’ e o consequente
vermelho. Benfica a jogar com menos um desde aí e durante toda a 2ª parte. O
que valeu foi o Mitroglou aos 48’ e o Talisca aos 83’ acabarem com as
pretensões deste Fábio Veríssimo, e foi outra vez a vontade imensa dos jogadores do
Benfica em quererem vencer o jogo e quererem ser Campeões Nacionais.
Veríssimo
ia com a “lição” bem estudada, pois era notório em jogos antecedentes que
estava ali o grande motor do Benfica.
Fábio
Veríssimo não presta. É tendencioso, manhoso e arrogante.
O
Benfica e os Benfiquistas terão de tratar esta gajada como ela merece. A
começar pelo Fontelas!
E
ainda vem o “Capo das Bufas” dizer que “o
futebol não pode ser uma guerra…”
Ele
lá sabe porquê…
Mas
ontem, na Luz, mesmo com a guerra surda que tem sido feita em prol do grémio da fruta, as contas saíram-lhe
furadas, pois toda aquela corja azul e
bronca da Palermo portuguesa presumia
que o jogo seriam favas contadas.
Não
tardará muito em vermos o beato falso a recomeçar com a acrimónia e com a
guerrilha…
Tão
certo como aquela atitude no final do jogo, em que o “taberneiro” do champanhe
e do tinto, ainda no relvado e virando-se para os adeptos do Benfica lhes disse
entre dentes e ressaibiado pela derrota que, “depois falamos…”.
GRÃO VASCO