Ontem
confirmaram-se os meus receios quanto à prestação de João Capela. Se há apitadeiros manhosolas, este já o é há algumas épocas. Depois de ter sido
conotado com o Benfica pela corja da
Palermo portuguesa – lembro-me bem, por exemplo, da besta do manel serrão aludir na TV a “capeladas”
pró-Benfica sem razão absolutamente nenhuma – tal como há bem pouco tempo
aconteceu com Manuel Mota, Capela regressou rapidamente ao seu desígnio de
sempre, à sua crença natural. Um desígnio que significa prejudicar o Benfica
sob as mais variadas formas que vão de expulsões ridículas até à não marcação
de penaltys mais do que evidentes, beneficiando, no que puder corruptos a
norte, lagartos a sul. A partir de ontem juntou outra habilidosa característica
àquelas duas formas – a de queimar tempo a favor da equipa adversária do
Benfica.
Com
o jogo a acabar e com o Benfica a carregar, não o fez por menos e começou a
exibir diversos cartões amarelos, inclusive um vermelho aos jogadores do
Belenenses SAD, esgotando o tempo final e o dos descontos com paragens atrás de
paragens que beneficiaram claramente os infractores em prejuízo evidente dos
Benfiquistas. Capela estava tão interessado em deixar correr o tempo que ripou
do seu cartão/bloco de ocorrências elaborando ostensivamente extensas anotações
manuscritas - dariam decerto um romance para uma telenovela pimba ou até mesmo,
sabe-se lá, um prémio Saramago da escrita indígena - demorando dessa forma espertalhufa os reinícios do jogo. Exemplar
esta forma de anti-jogo. Os indicadores arbitrais logo início do jogo,
traduzidos numa condescendência absurda perante as faltas violentas dos
jogadores belenenses não penalizando adequadamente estas infracções, deram
claramente a entender ao que vinha Capela.
Em
Tondela, na época passada, prolongou escandalosamente o jogo até o lagartêdo marcar o golo que lhe deu a
vitória por 2-1. Em Coimbra há umas épocas atrás marcou um penalty fantasma sobre Jackson Martínez desperdiçado por Danilo,
provocando a derrota do grémio das putas
por 1-0 perante a Académica. Ontem, com aquelas práticas vergonhosas tentou
abreviar o jogo jogado na Luz o mais depressa possível. E conseguiu-o,
segurando o empate ao Belenenses e ajudando assim a corja corrupta a colar-se ao topo.
Alguns,
num tom exageradamente crítico, falaram em sobranceria de alguns jogadores
Benfiquistas. Discordo em absoluto e é desonesto.
Não
haveria melhor título para uma crónica deste jogo como esta – “Belenenses empata por erros do Benfica e
Benfica empata por erros de Capela”. Lá virão os imbecis do costume dizer
que nas circunstâncias de ontem é despiciendo falar do árbitro, visto que foram
erros dos jogadores Benfiquistas que originaram o empate. É uma falácia este
tipo de argumento para não criticar a acção do apitadeiro. Capela contribuiu, e de que maneira, para as enormes
dificuldades do Benfica em atingir o seu objectivo que era indiscutivelmente a
vitória, o que somando todos estes factores não se viria a concretizar,
ficando-nos um sabor amargo de um empate imerecido quanto injusto. Quando em
relação ao grémio das putas, a norte,
e ao do lagartêdo a sul, estas
situações acontecem, há sempre um VAR ou um apito milagreiro que indique pelo
menos a marca de penalty para ambos
os grémios obterem os três pontinhos tão desejados, se bem que numa
significativa maioria dos casos não o mereçam. Ontem, Capela & VAR fizeram
vista grossa pelo menos a dois a favor do Benfica. Fontelas & sus muchachos têm tido uma grande cota
parte de responsabilidades nesta bandalheira das nomeações arbitrais, inclinando
sempre o campo para o grémio corrupto da Palermo portuguesa e para os seus aliados
a sul.
Já
referi e alertei neste blog, em posts
anteriores que todas as forças anti-Benfica que incluem corruptos da Palermo portuguesa e os seus aliados a sul, os patetas do lagartêdo e demais à espera da
mala do Freixo, tudo farão para apear o Glorioso do topo. Atentem bem se os
jogadores do Belenenses tivessem jogado assim no Antro da Corrupção há umas
jornadas atrás quando perderam por 2-0…
Está
nas nossas mãos e sob as mais variadas formas evitar que este tipo de actuações
arbitrais continuem a acontecer. Mas que é uma tarefa gigantesca, lá isso é!
NOTA
Silas,
treinador do Belenenses SAD, nas suas declarações finais esteve exactamente
como esteve nas antes do jogo – UM NOJO!
GRÃO VASCO