17.12.20

Os órfãos inconsoláveis

Conscientemente, Noronha “enfiou a viola no saco” esperando melhores noites de “fados & guitarradas” com os seus 34,71%. Silva, “entalou o rabo entre as pernas”, recolhendo a penates com uma derrota humilhante e vergonhosa obtendo uns “fantásticos” 1,64%.

Sensatamente, deram os parabéns ao vencedor inequívoco que arrecadou dois terços da vontade dos sócios Benfiquistas e remeteram-se ao silêncio, não obstante a ferocidade incompreensível das suas propagandas. Ao menos souberam perder.

Pelo contrário, a maioria dos seus prosélitos, uma escumalha radical, visceral e ressaibiada com os resultados eleitorais finais, continuou a duvidar, a gemer e por vezes a ganir tal e qual os trumpazés da selva americana.

Uma matilha de canídeos que não se enxerga e chafurda impune pela blogosfera e redes sociais fora mas que ficou órfã dos seus líderes que já cagaram na populaça até novos carnavais. Esta só serviu no momento. Passada a luta, derrotados, marimbaram-se para os prosélitos. Foi como usar um preservativo. Está consumado o acto e agora joga-se no caixote do lixo. São “Os orfãos inconsoláveis” que não aceitam as perdas óbvias. Os resultados de Noronha e de Silva, duas derrotas, uma evidente e a outra uma hecatombe terrível que abanou e de que maneira com o ego pretensiosamente benfiquista de quem se julgava o redentor da pátria, demonstraram antes do mais que a canalhice, a mentira e a infâmia nem sempre compensam, nem sempre vencem e como sabemos há largos anos fazem parte das vicissitudes e das liberdades que a tão apregoada Democracia permite e que se transformam em autênticas porcarias eleitorais. Não me recordo de campanhas tão espúrias como estas que aconteceram nos finais de Outubro deste ano para a eleição dos Órgãos Sociais do Sport Lisboa e Benfica.


Lamentavelmente, a insanidade mental nalgumas franjas marginais de fulanos e garotelhos que se dizem “benfiquistas” – não conhecem, nem nunca conheceram a História e a saga do Sport Lisboa e Benfica -  continua a grassar assustadoramente e de uma forma preocupante.

“Este não é o meu Benfica!” – repete constantemente esta corja demencial.

“Este não é o meu treinador e por isso não apoio a equipa!” – arenga a cambada.

“ Os dos 62,59% são uns idiotas” – ladra a canzoada.

Imberbes!

Puta que vos pariu, oligofrénicos de merda! – digo eu.

Estas são muitas das frases feitas e repetidas, comuns a qualquer demente quando internado num hospício, começa a falar para as paredes e rodapés dos quartos, onde dão azo às suas pretensões fantasiosas e a ilusões de meros ignorantes.

 

Ontem, no final do jogo entre o Benfica e o Vitória de Guimarães aconteceu mais do mesmo.

Já não bastava a MERDA do relato na Antena 1, onde os “Zés Nunes” desta vida conduzem os comentários conforme querem, apoucando constantemente as exibições da equipa e dos seus jogadores e especialmente alguns alvos estratégicos que convém desestabilizar, ainda surgem na blogosfera os canídeos do costume. Ressaibiados e descontentes com o apuramento do Benfica lá vieram de imediato os “moléculasdeamorpelavida”, “Benfica a pés juntos”, “em defesa do Glorioso” e mais tarde os “fura-redes”, “e pluribus unum” e “os abortos geracionais, shadows, redmoons, bygb’s do blogue mais anti-benfiquista da blogosfera (novogerçãobenfica)” e quejandos desta vida com as filhas das putices do costume.

Querem títulos condizentes com estas canalhices?

Pois então fiquem lá com estes e leiam os conteúdos respectivos:

- “O Benfica de Jesus”.

- “Só assim de Penaltis?”, com este conteúdo final - (Afinal quem empatou dentro dos 94 minutos? Foi o Benfica, ou a equipa de Jorge Jesus?)

- “Parece manteiga...seus idiotas!”

- “Um virus chamado Weigl”.

- “Correr atrás do prejuízo nem sempre vai dar”.

- “Fogo de artifício só quando era preciso eleger LFV a todo o custo”.

 

Não tenho quaisquer dúvidas que os autores destes títulos e dos seus conteúdos serão provavelmente dos maiores párias que chafurdam e deambulam pelo benfiquismo rasca. Uns miseráveis pertencentes à casta mais rasteira, mais canalha que um clube pode ter. Ressaibiados que andaram a lamber os escrotos dos candidatos derrotados e que enlouqueceram com a percentagem aterradora de 1,64%. A bordoada na tarraqueta destes miseráveis foi tal que nunca mais vão recuperar e qualquer que sejam as pessoas que dirijam ou venham a dirigir o Benfica num futuro serão à mesma alvo destes insanos.

 

Ontem, até ao minuto 82’, esta corja – uma MERDA que bóia, errante, pelos esgotos do Colombo - bem esfregava as mãos de contente. Aos 83’ lá foram as suas esperanças por água abaixo. Pedrinho e Pizzi apareceram e encavaram os canídeos do bota-abaixo. No final, o Benfica venceu a eliminatória e bem. João Henriques revelou-se mais uma vez, um treinador pequenino. Sem dimensão para um clube como o Vitória de Guimarães. O clube que segue 5º no campeonato é eliminado para a Taça de Portugal, em casa, pelo Sta. Clara, clube que JH treinava na época anterior. Veio logo a seguir à Luz, para uma competição de dimensão menor, mas com tudo. Mesmo tudo. O Benfica foi como que obrigado a lançar uma equipa de primeiro plano. A obstinada aversão de JH ao Benfica foi bem patente nas suas declarações no final do Benfica-Sta.Clara do ano passado e traduziu-se ontem, outra vez, numa narrativa manhosa e na adopção pela sua equipa por uma defesa porfiada que de nada lhe valeu.

Não chegou, nem chegará, apesar de algum êxito efémero, como foi a vitória dos açorianos com a qual pensou que ia conquistar este mundo e o outro, com declarações deploráveis e que tiveram o Benfica como achincalho. Disto não me esqueço.

Só faltou ontem à MERDA BENFIQUEIRA da blogosfera vermelha elogiar tamanho lagarto anti-Benfiquista.

 

Esta escumalha prefere e quer que o Benfica PERCA e seja HUMILHADO!

Uma vergonha! Um nojo! Bastardos!

Ontem foi mais um forrobodó até ao final do encontro.

Só os penaltys de Everton, Pizzi, Gabriel e Seferovic lhes entupiu aquelas pássaras badalhocas.

Mais uma vez, até domingo, pelo menos, não poderão sentar-se tal a encavadela.

Nunca na minha vivência de longas décadas de militante Benfiquista assisti a tamanha bandalheira. Em termos eleitorais, já ganhei muitas vezes, já perdi outras tantas, mas a partir da eleição do Presidente, fosse ele qual fosse, seja ele qual seja, o meu apoio foi, é e será sempre incondicional, bem como as suas escolhas para os dirigentes, para o treinador e para a aquisição dos jogadores necessários.

 

Esta é a realidade com que a maioria dos Benfiquistas de Bem, os Autênticos, se depara diariamente. É urgente acabar com esta epidemia nem que para isso se recorra àquilo que talvez seja a melhor resposta à sacanice deste bando de safardanas - o “pau-de-marmeleiro” daquele que um dia inventou o célebre dialecto – o “machadês”.

 GRÃO VASCO




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