Desde a 2ª Grande
Guerra Mundial que não assistia a um surto migratório tão rápido e tão
eficiente. Centenas de “alemães” apareceram surpreendentemente na miserável
Comunicação Social do nosso país e milhares de “espiões” camulflados e colaboracionistas
envergando pijamas azuis e verdes das barracas de praia espalharam-se pelo país
em demanda de Luisão. Para eles um “judeu”, alvo da procuradoria de Dusseldorf
por se ter transformado numa parede de aço.
É preocupante a
chusma de germanófilos, mas é
obrigação dos Benfiquistas, como verdadeiros patriotas, arriarem-lhes nos
cornos seja onde for.
É para isso que cá
estamos e todo e qualquer Benfiquista tem a obrigação de desmascarar uma
manobra suja de agitação e propaganda como esta – um fac simile do III Reich, digno de um Goebells – e que é a tentativa
de culpar Luisão por algo que ele não cometeu, tal e qual como aconteceu com os
judeus há quase setenta anos, na Alemanha.
Tenho-me indignado
com alguns Companheiros que induzidos e intoxicados, começam com a ladaínha de
que o “Luisão… coisa e tal…”
Não!
Categòricamente não!
E muitos deles ao
caírem em si, constatam à posteriori
como foram no engodo.
B(r)oches por metro
quadrado proliferam como cogumelos venenosos. Os números ultrapassaram os de
qualquer epidemia. Mas estes desaparecem como aparecem. O pior, são os que cá
ficam. Esses, os verdadeiros b(r)oches
vão continuar o seu trabalho de sapa…a começar pelo Hélder Conduto no flash interview de ontem – perguntando
ao Nélson Oliveira e ao Hugo Viana o que pensavam sobre o Luisão – e a acabar
naquela dupla de irracionais execráveis do Eduardo Barroso e no Mandril Serrão.
Toda esta corja tem
jeito para a arte. Sempre “os” vão fazendo e muito bem feitos!
Crápulas &
porcos, inefáveis em demanda de Luisão!
GRÃO VASCO